Archive for janeiro 2012
Familias fofas de animes/mangas
Os mangas costumão mostrar varias familias muitas delas são de dar invejar
quanta harmonia não?
Porem nem todas nos mangas são assim por isso vou mostrar algumas familias as quais me emocionei
a companhando a historia.... espero que gostem^-^
Familia Uzumaki
Familia Uchiha
Familia Kuran
Familia Hyuuga
Hoje Fanfic do mês ^-^ !!
A fanfinc não me pertence a Charlotte Blood do Nyah Fanfiction ^-^
Obs: Fic Hentai. Anime: Vampire Knight.
Obs: Fic Hentai. Anime: Vampire Knight.
Um Pecado Incestuoso
Sabia que me seguiam, pois sempre o fizeram. Sem nem mesmo saber... Sempre o fizeram. Voltei ao quarto que a pouco me alimentara com o sangue incestuoso. Delicioso incesto. Ele me esperava, sentado na poltrona logo ao lado da janela, pernas cruzadas e mãos unidas num sinal reflexivo.
Cambaleei na entrada lembrando da cena que a pouco ocorrera, suas mãos frias tocando minha face, o trincar de seus dentes, o sangue escorrendo pelo meu pescoço, o beijo... O doce beijo carregado de paixão, desejo, pecado. O despertar de minhas lembranças.
Quando dei por mim, ele me segurava pelos ombros acudindo-me. Tão forte e esguio.
– Você foi atrás dele, Yuuki? Você foi atrás do Kiryuu?
Ele me questionava com o olhar terno, sofrido... Não poderia mentir. Não para Ele! Seria incapaz de dizer algo que não fosse a mais pura verdade. Seus olhos me forçavam a isso.
– Perdoe-me... Kaname-sempai.
Ele me abraçou, tão forte que por pouco não conseguia respirar. Nos fitamos em silêncio, um tortuoso silêncio. Até que ele me trouxe mais para dentro fechando a porta logo atrás. Eu entendi seu gesto e ansiei por aquilo. Ele inalava o cheiro do meu cabelo enquanto eu tocava seu peito com as pontas dos dedos.
Num gesto rápido ele me tomou em seus braços conduzindo-me para sua cama, meu coração gelou. Isso seria possível?
Eu estava abaixo dele sentindo seus lábios tocarem minha testa. Ele parou e finalmente me fitou.
– Prometa que jamais irá procurá-lo outra vez. Prometa que será somente minha Yuuki.
– Prometo, Kaname Eu prometo que serei somente sua.
Ele ergueu um pouco o tronco ficando de joelhos na cama, eu observava cada gesto feito por ele. Ele levou as mãos de encontro ao colarinho desfazendo, um por um, os botões das roupas que usava. As tirou ficando apenas de calça.
Cada gesto praticado minuciosamente enquanto que seus olhos não largavam os meus. Abaixou-se tocando seus lábios aos meus. Um beijo simples, porém repleto de sentimentos. Soltou meus lábios para, enfim, tatear meu corpo. Um gesto simples, mas que me fez estremecer, bambear... Quem sabe... Quase gozar?
Chegou à bainha da camisola, a levantava entre murmúrios que traziam elogios ao meu corpo. A ergueu por inteiro deixando-me apenas de lingerie. Um frio na espinha me atingiu quando beijou meu ventre, raspando seus caninos por toda a extensão.
– Kana... Hum..
– Yuuki.
A firmeza na sua voz me fez delirar, enfiava minha cabeça contra o travesseiro. Meus dedos por pouco não se quebraram de tanto que os forcei contra o encosto da cama ao sentir a fria mão tocando um de meus seios por baixo do sutien.
Ele voltou a me beijar, dessa vez com mais volúpia, desejo... Tesão...
Arrancou a peça que cobria meus seios iniciando uma seqüência de delirantes chupadas, poderia morrer nesse instante que ainda me sentiria extasiada e feliz.
No entanto o prazer se intensificou de forma tão brusca que pensei que morreria, precisava não só de seu corpo, mas também de seu sangue e por isso o puxei de encontrou aos meus olhos. Ele pareceu entender ao se deitar na cama puxando-me para enlaçá-lo com minhas pernas. Eu o ataquei tão forte e suprema que nem mesmo imaginara tal coisa.
Cravei meus dentes em seu pescoço sentindo seu néctar vindo de encontro a minha língua, eu estava delirando.
Kaname acariciava, lascivo, minha cintura, porém fora abaixando, lentamente. Levou sua mão as minhas nádegas apertando-as tão forte e... Gostoso. Até ir arranhando com as pontas dos dedos chegando à frente, o grande ponto de onde emanava todo o meu calor.
Eu continuava mordendo-o, cada vez mais forte. Queria até a ultima gota de sangue se fosse o caso, mas travei ao senti-lo dentro de mim. Podia sentir uma fina dor que logo era banida por intensas contrações que me levavam ao ápice.
– Quer mais um dedo, Yuuki?
A forma como ele me questionara... Era tão obvia a resposta que chegava a ser extasiaste. Levei meus lábios a sua orelha, lambendo-a, e respondendo entre murmúrios que sim, eu queria mais um, dois... Quantos fossem necessários.
Então eu senti mais um dentro de mim, indo e vindo entre velocidades tão rápidas e tão lentas que chegavam a seguir as batidas do meu coração.
Ele me agarrou pelos pulsos voltando a me deitar na cama, eu gemi tão alto que provoquei uma gargalhada nele... Meu Kaname.
– Chega de brincadeiras, Yuuki. Agora eu lhe levarei ao mais puro e doce inferno.
Senti minha calcinha sendo retirada com força e aqueles caninos raspando desde meus pés até o encontro de minhas coxas, ele, lentamente, abriu minhas pernas. Percorreu seus dedos por cima provocando uma deliciosa sensação.
– Gosta disso, Yuuki?
– Hai... Kaname... Eu... Eu gosto muito... Disso.
Fora à deixa para ele começar, com os dedos ele separou meus lábios para introduzir a língua em minha cavidade. Eu gritei, tão alto, tão audível, tão involvida...
Ele enfiou um dedo enquanto me lambia, era tesão demais. Não suportava mais, não agüentava mais. Eu queria mais...
Então ele fez algo inconcebível, mordeu meu clitóris sugando meu sangue... Eu apertava sua cabeça contra mim, queria que ele me machucasse, me arrombasse. Matasse-me do mais puro e odioso prazer.
O prazer do sexo incestuoso...
Então eu gozei e pude senti-lo lamber todo aquele liquido quente que saia de mim.
– Quer saber como é seu gosto, Yuuki?
– Quero...
Ele tomou uma quantidade em sua boca e me beijou, entre nossos lábios o liquido escorria ainda quente, ou até mais quente.
– Agora fará algo para mim, Yuuki.
– Faria tudo por você, Kaname-sempai.
Ele retirou as ultimas peças deixando a mostra o que eu jamais imaginei ver. Fechei os olhos nervosa, deixando o pouco de pudor me tomar por inteiro. Os abri assim que senti uma pressão entre minha perna, fora o empurrão para me fazer compreender que naquele momento não havia motivos para pudores desnecessários.
Com força ele me deitou, as mudanças de posição provocavam gemidos em ambos. Abriu minhas pernas arqueando-as um pouco para encaixar-me melhor em si.
Introduziu... Possuiu... Me matou...
Uma dor latente me tomou de assalto e sem forçar... Uma lagrima correu pela minha face rubra.
Ele veio ao meu encontrou trilhando um caminho de calmantes beijos que iam desde minha testa até meus lábios. Aos poucos a dor fora sumindo dando espaço a uma sensação extremamente... Deliciosa.
Ele enfiava tudo, agressivo, torturante... Num maravilhoso jogo de vai e vem eu gozei para logo ele...
Cai sobre seu peito... Cansada... Ele tomou meus lábios...
Dormirmos arfantes, nus...
Um prazer tão forte... Tão extasiante...
Um Pecado tão Incestuoso...
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