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Archive for julho 2013

Visual Key

By : yokoyama-chan

As origens do Visual Kei remetem à primeira invasão dos punks no Japão. Enfurecidos após terem sido vencidos na 2° guerra eles tentaram implementar sua filosofia e modo de vida por lá. A população se encontrava indignada: todos os músicos do país estavam cansados de compor música de anime. Muita gente pensa que visual kei é emo, mas EMO Digievolui para visual kei não tem nada a ver. Emo é um bando de filho da puta deveria morrer, e os j-rock/ visual kei é tudo um bando de DragQueen louco revoltado com a vida, que normalmente escuta música pesada e chora.

A primeira pessoa a fazer Oshare kei Visual Kei é conhecido pela alcunha de Falcão O Visual Kei teve inicio após um show da banda Kiss no Japão que por sua vez se inspirou no visual de Elke Maravilha e no visual da banda Secos e Molhados a qual fazia parte Ney Matogrosso. Portanto, tenho o orgulho de lhes dizer, o Visual Kei infelizmente é brasileiro!! e não desiste nunca.
Morte aos Emos!! Sem violência galera!

P.S.: As garotas emos são comestiveis se for matar coma primeiro!!!

Bandas

As bandas de Visual Kei são muitas, afinal não é sempre que se acha um jeito tão fácil de ganhar dinheiro no Japão:
Aqui as que eu gosto...
Anticú Cafe
Pikachu
nightmare - Maré da noite
The Gazette (minha favorita)
Miyaví (na verdade é um cantor solo)
Phantasmagoria


Qual o "sucesso espiritual" do jogo Shadow of Colossus

By : yokoyama-chan
Img_normalShadow of the Colossus é tido como uma das melhores sequências espirituais de todos os tempos
Às vezes, algumas palavras ecoam em nossas cabeças sem que saibamos exatamente o significado delas. Passamos por diversas leituras, nos deparamos com termos em inglês comuns no português – “hype”, por exemplo – ou lidamos com palavras exóticas mesmo. Nos games, esse vocabulário costuma sofrer mutações com o tempo. Talvez de 2000 pra cá, o conjunto “sucessor espiritual”, também referido muitas vezes como “sequência espiritual”, adquiriu corpo e significado – mesmo que já existisse há muito tempo.
O fato é que a comunidade se empolga quando um determinado game recebe uma sequência, digamos, “não oficial”. Isso porque os jogadores sabem que essa continuação foi feita pelas mãos da mesma equipe entrosada que trabalhou num game anterior. O novo jogo pode carregar a mesma marca e toda a equipe consagrada por trás de seu desenvolvimento.
E quanto à história com relação ao game anterior? Como fica?
Assim como ocorre na literatura ou no cinema, um sucessor espiritual é um trabalho de ficção que não se constrói necessariamente sobre as bases de enredo estabelecidas por um trabalho anterior, tal como as “prequels” ou sequências diretas, mas se sustenta numa construção que conta com as mesmas características e estilos implementados pelo material que serviu como fonte, pela “raiz”, por assim dizer.
Por conter elementos similares aos existentes em seu antecessor, um sucessor espiritual trabalha muito com a intertextualidade, isto é, com as referências diretas e indiretas a personagens, trama ou ambientação do game anterior, seja por recursos visuais ou textuais. Quem é que não se lembra (pequeno spoiler a seguir) dos chifres que o protagonista de Shadow of the Colossus adquire no final do game? E vejam só: em Ico, o herói tem um par de chifres. Ambos foram criados por Fumito Ueda, um dos maiores transformadores dos games em forma de arte. 

5 Melhores Introduções de Games

By : yokoyama-chan
Os primeiros 10 minutos de um filme, normalmente, já dão o tom sobre o resto do trabalho - é a chance do diretor fisgar o público. Não dá para negar que videogames estão sob pressão semelhante na hora de caprichar em suas introduções, por mais que não seja lá necessário explosões dignas de uma produção do Michael Bay para deixar os jogadores alucinados em um game. Seja com cenas de anime ou com gráficos fantásticos, os games dessa lista não deixam nada a desejar na hora de introduzir suas histórias e seus personagens.



5 - Silent Hill 2

A introdução de todos os jogos da franquia Silent Hill trazem uma ambientação pesada e uma trilha igualmente imersiva. O diálogo entre Maria e James é tão impactante quanto as outras cenas mostradas durante a abertura, como as de Angela e Eddie, o que já mostram o que os jogadores poderão esperar da história de terror psicológico.


 
4 - Metal Gear Solid 4

Metal Gear Solid 4 não tem aquela abertura clássicona que estavamos acostumados a ver na época do PS2 e PS1. A introdução usa o motor gráfico do próprio jogo para narrar o novo enredo de Snake, que vem acompanhado da voz rouca do protagonista nos explicando que a guerra mudou bastante de uns tempos para cá.



3 - Resident Evil: Outbreak

Outbreak não é lá um queridinho dos fãs da série, é apenas um jogo medíocre que apareceu na franquia - mas marcou a história, sendo o primeiro survival horror a vir acompanhado de multiplayer online, em 2003. Apesar dos pesares, os fãs da série devem reconhecer que a introdução do game é fantástica, vindo acompanhada de uma música sentimental e mostrando a história do início da crise do T-Virus.



2 - Final Fantasy VIII
Liberi Fatali, do gênio Nobuo Uematsu, já faria a introdução entrar para o Top 5, mas a Square Soft se deu todo o trabalho de criar uma animação fantástica e emocionante, direto da época em que os RPGs tinham música antes da tela inicial. A introdução mostra uma batalha épica entre Squall e Seifer e, enquanto a ação rola, o amor de Rinoa é sempre uma constante.



1 - Onimusha 3

A abertura épica de Onimusha te ensina duas coisas: tem uma guerra enorme rolando e Sammanosuke, seu personagem, é um cara bem malvadão. A Capcom, infelizmente, deixou a franquia de lado desde o último lançamento da série, em 2004, com Dawn of Dreams, que seguia uma linha pendendo mais para game de ação.

Momentos marcantes em Games

By : yokoyama-chan
Você vibrou com as suas conquistas, chorou com as suas derrotas e celebrou cada momento das suas árduas jornadas. Os jogos de vídeo game podem se transformar em narrativas altamente envolventes, criando um vinculo emocional muito estreito, comovendo até mesmo o mais durão dos jogadores.
Não é difícil encontrar cenas verdadeiramente emocionantes dentro de jogos de vídeo game — sejam breves momentos de ternura ou grandes “cliffhangers”, que fazem a adrenalina correr pelas suas veias. As narrativas digitais podem ser bem elaboradas, entregando cenas complexas, inventivas e cada vez mais épicas.
Aproveitando a deixa o JPkyah resolveu compilar alguns dos momentos mais marcantes dos jogos. Reunimos uma pequena seleção de títulos com sequências que fizeram o jogador saltar da cadeira, derramar uma lágrima ou duas, ou até mesmo se encolher na poltrona com medo do que estava por vir.
Mas muito cuidado nessa hora, pois os “spoilers” vêm a granel e se você não quer ficar sabendo o final da novela é melhor ler com moderação!
Conheço uma certe pessoinha que viu o final de Final Fantasy X antes de terminar de zerar ¬¬
Metroid
Por debaixo do capuz


 Sim, Samus é uma mulher. Hoje ninguém se impressiona com o fato, porém, quando o jogo chegou ao saudoso NES, ainda nos idos de 1986 a surpresa foi geral. Depois de longas e árduas horas de jogo você descobria que o seu caçador de recompensas era na verdade uma beldade loira de calcinha e sutiã. Uma revelação que marcou uma geração e criou uma das primeiras “vedetes” dos video games.
Mario
Obrigado Mario, mas a sua princesa...


  Depois de algumas agruras, plataformas, tartarugas e plantas carnívoras cuspidoras de fogo você finalmente derrota o lagarto gigante para encontrar... Um cogumelo falante! O pobre encanador italiano passou por poucas e boas até chegar ao castelo e encontrar uma mensagem dizendo que ainda há mais desafios pela frente.

Silent Hill
Silêncio e sirenes
O que é mais assustador, o silêncio ou algo ruidoso? Silent Hill provou que ambas as alternativas são igualmente assombrosas. O thriller psicológico com tons sobrenaturais da Konami emenda uma cena épica atrás da outra. Da sequência de abertura, embalada pela trilha inspirada de Akira Yamaoka, aos primeiros passos em uma cidade aparentemente deserta — sem se esquecer de o macabro soar da sirene maldita — Silent Hill oferece momentos épicos de pura tensão.
Mass Effect
A batalha pela humanidade
Mass Effect é uma saga digna do termo épico. Com o objetivo nada modesto de salvar a galáxia, você embarca em uma jornada por vários planetas, encontrando diferentes raças e ameaças, forjando alianças e criando rivalidades. A “space opera” da BioWare concebeu uma mitologia própria e apresentou cenas fantásticas dignas de Hollywood, mas poucas se comparam a batalha final para salvar a Cidadela — a grande “embaixada intergaláctica”.
Bioshock
“Um homem escolhe, um escravo obedece.”
Poderíamos ter escolhida a abertura do jogo, ou quem sabe a primeira aparição do Big Daddy. No entanto, a cena mais impactante de todo o jogo é a grande revelação de que — espera um pouco,MEGA SPOILER CHEGANDO — você não passa de um “fantoche” ativado por uma simples frase: “Would you so kindly.” (“Você poderia, por favor.”).

Final Fantasy VII

Um soldado chora...
Que levante a mão o jogador que não derramou uma lágrima quando Sephiroth desferiu o golpe letal contra a pobre florista de Final Fantasy VII. A cena chocou a todos e consolidou Sephiroth como uma dos maiores vilões dos vídeo games, além de robustecer a luta de Cloud. A sequência é dramaticamente épica e certamente toca o coração de todos os fãs da série.
Ate hoje odeio ele por isso...

Jogos Antigos

By : yokoyama-chan


Eu prefiro os jogos antigos por um motivo simples: Qualidade.

As vezes nem sempre os gráficos é o único ponto a se explorar, existe um conteúdo, uma história, jogabilidade e qualidade que precisa ser visto. Hoje em dia o que na maioria das vezes eu vejo nos jogos é que têm gráficos extraordinários, muito sangue, peitos, mas quando vai ver a história não tem nada, jogabilidade também, muitas vezes é só uma copia de outro game.

Pega um fan de Final Fantasy que jogou do I até os de hoje e veja a opinião dele, vai sempre falar que os jogos sem gráficos de SNES é muito melhor que os de hoje.

Se alguém que nunca jogou Alex Kidd pega um joystick decente e começa a jogar, pode ter certeza que enquanto você não conseguir passar da primeira fase não vai desistir, vai ficar entretido no game por um bom tempo e isso só em um joguinho D2. Megaman é a mesma coisa, Sonic nem se fala. Quando tentam "aperfeiçoá-lo" acabam fazendo merda e recebe criticas e criticas.

Um dos melhores jogo na minha opinião é Zelda Ocarina of Time, tá certo, não é lá um jogo sem gráficos, mas com certeza é um jogo antigo e um clássico dos clássicos. Tem história, jogabilidade, estratégia um jogo que com certeza recebe um 10 de qualquer critico, tem só pontos positivos isso sendo feito 12 anos atrás.

Os jogos antigos eram muito mais divertidos, não me cansava de joga-los playstation, super nes, mega drive, todos continham dezenas e dezenas de jogos excelentes os de hoje em dia, depois que você bate final, acaba a graça, é difícil de encontrar um jogo na qual você não se importe de jogar 3 vezes seguidas depois de da final

eu tenho um ps2, mas  tenho no máximo uns 4 jogos na qual eu jogo sem para, pois ja dei final em quase todos, já no meu antigo ps1 eu tinha vários jogos q não me cansava como final fantasy, street fighter, gran turismo e outros. super nes como super mario, art fight 3, uns de corrida que nem me lembro mais o nome.

Saudades dos velhos tempos dos jogos 2d. Apesar de gostar muito dos novos....

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